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Biblioteca de Tecnologias Sociais
AGROINDUSTRIAS COMUNITÁRIAS
O processamento e a agroindustrialização da produção agroecológica oferecem múltiplos benefícios para as comunidades tradicionais, incluindo o desenvolvimento de tecnologias de armazenamento e conservação de alimentos, garantindo a segurança e soberania alimentar e nutricional. Essas práticas promovem a manutenção e reprodução da agrobiodiversidade, preservando o patrimônio genético e cultural das comunidades, além de contribuir para a saúde ambiental. Adicionalmente, criam novas oportunidades econômicas, gerando renda e trabalho, e fortalecendo a economia local.
ODS
2, 8, 9, 12
CONSTRUÇÃO EM ADOBE (BANHEIROS ECOLÓGICOS)
O Superadobe é uma técnica inovadora de bioconstrução que utiliza tubos ou sacos longos de tecido, preenchidos com terra compactada em camadas, para formar estruturas de compressão robustas e duráveis. A principal matéria-prima utilizada é a terra úmida, o que torna o processo de construção simples e acessível. Esta tecnologia é particularmente vantajosa para a construção de banheiros em áreas de difícil acesso e isoladas, proporcionando uma solução econômica para o saneamento básico.
ODS
3, 6, 9, 11
REAPROVEITAMENTO DE RESÍDUOS PARA GERAÇÃO DE ENERGIA (BIOSSISTEMA)
Um biossistema é uma instalação que utiliza um biodigestor para processar resíduos orgânicos, como restos de alimentos, esterco animal e fezes humanas, através de um processo anaeróbio. Este processo transforma os resíduos em biogás e fertilizante natural. O biogás, que é filtrado e armazenado no próprio equipamento, pode ser utilizado como gás de cozinha, fornecendo até 3 horas de gás por dia. Além do biogás, o sistema também gera um fertilizante natural, que é coletado em um recipiente localizado na parte traseira do equipamento e pode ser utilizado para adubar plantações.
ODS
3, 6, 7, 9, 11
FOMENTO A EMPREENDIMENTOS COMUNITÁRIOS LIGADOS À CADEIA DE PESCADO ARTESANAL
O desenvolvimento participativo de unidades de beneficiamento adequadas à produção comunitária local é essencial para agregar valor aos produtos da sociobiodiversidade e garantir a soberania e segurança alimentar. Esse processo envolve a colaboração ativa das comunidades na concepção, implementação e gestão dessas unidades, assegurando que elas atendam às necessidades específicas e respeitem os conhecimentos tradicionais locais. A criação dessas unidades não só potencializa a qualidade e o valor dos produtos, mas também fortalece a economia local, promove a sustentabilidade ambiental e cultural, e assegura que as comunidades mantenham o controle sobre seus recursos e modos de vida.